A prática de exercícios físicos promove diversos benefícios à saúde física e mental de qualquer pessoa, tais como: redução da pressão arterial, fortalecimento dos ossos e artérias, aumento da sensação de bem-estar, entre outros. Em contrapartida, a inatividade física pode acarretar o surgimento e/ou agravamento de diversos problemas de saúde, entre eles, o câncer de mama. De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), aproximadamente 13% dos casos de câncer de mama no Brasil, em 2020, poderiam ter sido evitados pela mudança dos hábitos comportamentais, em especial, a falta da realização de exercícios físicos.
Neste post, nós, do Blog da Medquimheo, reunimos informações, dados e recomendações essenciais sobre os benefícios da atividade física e como ela pode ajudar na prevenção e luta contra o câncer de mama.
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Afinal, qual a relação entre inatividade física e o câncer de mama?
Dados de uma pesquisa realizada em colaboração com o Ministério da Saúde afirmam que uma em cada dez mulheres vítimas de câncer de mama poderiam ter a vida poupada se praticassem exercícios físicos regularmente. Além disso, a pesquisa também afirma que a prática regular de exercícios físicos melhora o metabolismo de alguns hormônios relacionados com o câncer de mama, o que influencia diretamente na prevenção da doença.
Atividade física: quais são os benefícios?
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), entre os diversos benefícios promovidos pela prática de atividades físicas, estão: equilíbrio dos níveis hormonais, redução do tempo de trânsito gastrointestinal, fortalecimento do sistema imunológico, ajuda a manter o peso corporal equilibrado e aumenta a disposição e a sensação de bem-estar.
Quais atividades físicas são as mais indicadas?
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é importante praticar aquelas atividades físicas que nos trazem prazer, pois isso influencia no aumento da sensação de bem-estar. Entre os exercícios citados, estão:
- Caminhada;
- Pedalar;
- Dançar;
- Natação/Hidroginástica.
Além disso, vale ressaltar que após dez anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS), criou uma nova versão de suas diretrizes sobre atividade física. Baseado em dados científicos recentes, o documento fornece informações atualizadas sobre os danos que a inatividade física e o sedentarismo causam a curto e longo prazo. “Ser fisicamente ativo pode adicionar anos à vida e vida aos anos”, afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.
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Fonte: Instituto Nacional de Câncer.